Seguro de celular negado: o que fazer quando a seguradora se recusa a cobrir roubo, furto ou danos

Seu seguro de celular foi negado?

Seu seguro de celular foi negado?

Seu seguro de celular foi negado? Entenda seus direitos, veja como recorrer da decisão e conheça um caso real resolvido pela Martinhago Advocacia.

 

Caso real: celular furtado e seguradora se recusa a pagar

Em Belo Horizonte (MG), o estudante Rafael teve seu smartphone furtado durante uma viagem. Com o boletim de ocorrência registrado e a apólice em dia, ele procurou a seguradora, que negou a indenização alegando “ausência de evidência de violência”.

Inconformado, Rafael procurou a Martinhago Advocacia, que ingressou com uma ação judicial. Com base na jurisprudência sobre furto qualificado e responsabilidade contratual, a seguradora foi condenada a indenizar o valor do aparelho, corrigido, além de danos morais pela recusa indevida.


Depoimento do cliente:

“Fui tratado como se estivesse inventando a história. O escritório Martinhago me deu voz, e graças a eles consegui meu dinheiro de volta e reparação pelo estresse que passei.”


Por que o seguro de celular é negado?

Infelizmente, as negativas são comuns, mesmo quando o cliente está com tudo certo. Os principais motivos alegados pelas seguradoras incluem:

  • Ausência de comprovação de furto qualificado

  • Suposta inobservância das cláusulas contratuais

  • Alegação de que o aparelho estava sem nota fiscal válida

  • Atraso na comunicação do sinistro

  • Suposta fraude ou má-fé do consumidor


Você sabia que pode recorrer?

Sim. O Código de Defesa do Consumidor protege você contra abusos e cláusulas que limitem seus direitos de forma desequilibrada. Se você foi lesado por uma negativa injusta, é possível:

  • Solicitar revisão administrativa da negativa

  • Buscar indenização judicial pelo aparelho

  • Requerer também danos morais, caso haja descaso, desrespeito ou má-fé


Perguntas frequentes sobre seguro de celular negado

1. A seguradora pode negar cobertura por dizer que foi furto simples?

A jurisprudência tem reconhecido o furto qualificado (quando há rompimento de obstáculo ou subtração sem a presença da vítima) como justificativa válida. Cada caso deve ser analisado individualmente.

2. O que fazer se perdi a nota fiscal do celular?

Outras formas de comprovação da compra podem ser utilizadas: e-mails da loja, fatura do cartão de crédito, ou até declaração do fabricante. Nem sempre a ausência da nota justifica a negativa.

3. Posso entrar com ação mesmo depois de meses?

Sim. O prazo legal é de até 1 ano para entrar com ação judicial contra seguradoras, mas o ideal é agir o quanto antes.

4. Posso pedir reembolso de um celular mais caro?

O valor reembolsado depende do que foi contratado na apólice. No entanto, se o contrato for genérico ou confuso, o princípio da interpretação mais favorável ao consumidor pode beneficiar você.

5. Quais documentos preciso para entrar com ação?

  • Cópia da apólice do seguro

  • Comprovante de pagamento das parcelas

  • Boletim de ocorrência

  • Cópia da nota fiscal (ou comprovantes da compra)

  • Documentos pessoais

  • Prova da negativa da seguradora


Confie em quem entende do assunto

A Martinhago Advocacia é referência em direito securitário e atua com firmeza em casos de negativa de seguro de celular. Nosso time avalia cada caso com cuidado, buscando a solução mais rápida e justa possível.

? Atendemos em São Paulo, Belo Horizonte e em todo o Brasil.

Texto escrito por:
Recomendo advogado especialista em seguros Maringá
Advogado especialista em seguros
Maringá / PR

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que é impróprio ou ilegal.
Acesse a sua conta Guia Jus e participe da nossa conversa

Compartilhar

Facebook Twitter LinkedIn Email