Seguro de acidentes pessoais negado: o que fazer?

Teve o seguro de acidentes pessoais negado?

Teve o seguro de acidentes pessoais negado?

Teve o seguro de acidentes pessoais negado? Saiba o que fazer, entenda seus direitos e conheça o Martinhago Advocacia, referência em ações contra seguradoras.

 

Caso real: negativa de seguro após acidente de moto

João V., de São Paulo, sofreu um acidente de moto a caminho do trabalho. Mesmo com laudos médicos comprovando fraturas e afastamento de mais de 90 dias, a seguradora recusou o pagamento do seguro de acidentes pessoais, alegando que ele estava "fora do trajeto habitual".

Indignado, João procurou o Martinhago Advocacia. Identificamos a cláusula abusiva e abrimos uma ação. Em menos de três meses, conseguimos garantir o pagamento integral da indenização por invalidez parcial, com correção monetária e juros.

Depoimento do cliente
“Eu pagava esse seguro há anos e, quando precisei, me negaram. Só consegui resolver com o apoio jurídico do Martinhago. Eles foram rápidos e transparentes.”
— João V., São Paulo (SP)


Por que os seguros de acidentes pessoais são negados?

Apesar de serem vendidos como garantia de proteção em situações inesperadas, muitas seguradoras usam cláusulas genéricas ou interpretações restritivas para negar o pagamento.

Os principais motivos de negativa incluem:

  • Alegação de exclusões no contrato (como uso de moto, esporte radical, etc.);

  • Afastamento menor que o exigido para cobertura;

  • Suposta preexistência da condição de saúde;

  • Invalidez considerada “não permanente” pela seguradora;

  • Falta de documentos médicos (mesmo tendo sido entregues);

  • Erros na interpretação do tipo de cobertura contratada.

Muitos desses argumentos são ilegais ou abusivos e podem ser revertidos judicialmente.


Principais dúvidas sobre seguro de acidentes pessoais negado

1. A seguradora pode negar o seguro após acidente por estar de moto?
Depende. Se o contrato não especifica claramente a exclusão do uso de moto, a negativa pode ser considerada abusiva. Além disso, há decisões judiciais que consideram essa cláusula como nula por violar a boa-fé contratual.

2. Acidente leve, mas fiquei afastado. Tenho direito?
Sim, se o tempo de afastamento ultrapassar o mínimo exigido no contrato (geralmente 15 ou 30 dias), pode haver direito à indenização, especialmente se houver cobertura por invalidez temporária.

3. E se a seguradora disser que não houve invalidez permanente?
Essa é uma das negativas mais comuns. O problema é que muitas seguradoras ignoram o laudo do médico do segurado. Nestes casos, o juiz pode determinar perícia judicial e reconhecer o direito à indenização.

4. Posso processar a seguradora por danos morais?
Sim, especialmente se houver má-fé, atraso injustificado, negativa abusiva ou situação de fragilidade do segurado. Já conseguimos decisões com indenizações por danos morais nesses casos.

5. Quanto tempo demora uma ação contra a seguradora?
Pode variar, mas com provas médicas consistentes e contrato em mãos, é possível conseguir decisões favoráveis em poucos meses, inclusive com liminares.


Quando procurar um advogado especialista em seguros?

Se você teve um acidente e:

  • A seguradora negou o pagamento sem justificativa válida;

  • Alegou exclusões que não estavam claras no contrato;

  • Desconsiderou seus laudos médicos;

  • Não respondeu em prazo razoável;

...é fundamental buscar apoio jurídico. Muitos clientes desistem sozinhos, mas com um advogado especialista, as chances de reverter são altíssimas.


Por que o Martinhago Advocacia é referência nesse tipo de ação

Com mais de 2.000 clientes atendidos em todo o Brasil, o Martinhago Advocacia, sediado em São Paulo, é referência em ações contra seguradoras.

Nos destacamos por:

  • Atendimento humano e estratégico;

  • Análise detalhada do contrato e das cláusulas;

  • Ações rápidas e personalizadas;

  • Alto índice de sucesso em casos de negativa indevida.


Seguro de acidentes pessoais negado? Você não está sozinho.

Não aceite o prejuízo calado.
Fale agora com o Martinhago Advocacia, entenda seus direitos e garanta a proteção que você contratou.

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Texto escrito por:
Recomendo advogado especialista em seguros Maringá
Advogado especialista em seguros
Maringá / PR

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