Seguro viagem negado? Saiba como agir contra a seguradora, seus direitos e como um advogado especialista pode garantir seu reembolso e indenização.
Ter o seguro viagem negado pode transformar uma experiência que deveria ser segura e tranquila em uma grande dor de cabeça, especialmente quando você precisa de atendimento médico no exterior. Muitas seguradoras se esquivam de suas responsabilidades usando cláusulas obscuras ou negativas indevidas, causando prejuízos financeiros e emocionais aos viajantes. Neste artigo, o Martinhago Advocacia, especialista em ações judiciais contra seguradoras, explica o que fazer se seu seguro viagem foi recusado, quais são seus direitos e como podemos ajudar a garantir sua indenização de forma rápida e eficiente.
Caso real: “Fiquei doente no exterior e tive o seguro negado”
Ana Paula*, de Belo Horizonte, viajou à Europa para um intercâmbio de três meses. Durante a viagem, precisou de atendimento médico urgente por uma infecção. O hospital aceitou o seguro inicialmente, mas a seguradora depois negou o reembolso, alegando uma cláusula contratual obscura. Desesperada, ela procurou o Martinhago Advocacia ao retornar ao Brasil. Entramos com ação judicial e provamos que a negativa foi abusiva. Em menos de 60 dias, Ana Paula recebeu indenização integral e danos morais.
“Passei uma situação difícil fora do país e depois ainda tive que lidar com a negativa. Graças ao Martinhago, tudo foi resolvido com muito respeito.” — Ana Paula S., Belo Horizonte (MG)
Infelizmente, é comum que seguradoras utilizem cláusulas abusivas ou interpretações dúbias para evitar reembolsos ou coberturas, deixando o consumidor desamparado. Veja os principais motivos de negativa:
- Alegação de que a situação não configurou emergência;
- Recusa devido a suposta doença preexistente;
- Procedimentos realizados fora da rede credenciada;
- Falta de documentos exigidos (comprovantes, laudos médicos, boletins);
- Reembolso parcial devido a limites de cobertura mal explicados;
- Ausência de cobertura para atrasos, extravio de bagagem ou cancelamentos.
Não, se o atendimento for de urgência ou emergência e estiver dentro da vigência do contrato, a seguradora deve cobrir ou reembolsar os custos, salvo exceções legais.
Sim. Mesmo depois da viagem, você pode buscar reembolso integral e danos morais por meio da Justiça.
Reúna toda a documentação, comprovantes de despesas e laudos médicos. Com esses documentos, o Martinhago Advocacia pode ingressar com ação judicial com pedido de urgência.
A negativa só é válida se a doença for comprovadamente preexistente e não emergencial. Muitas recusas com esse argumento são indevidas e abusivas.
Sim. Se a negativa for abusiva, além do reembolso, você pode ser indenizado por danos morais.
- Reembolso negado após cirurgia de emergência nos EUA;
- Atendimento odontológico recusado durante intercâmbio na Europa;
- Cancelamento de viagem por motivo de saúde com negativa indevida;
- Extravio de bagagem com recusa de indenização pelo seguro;
- Reembolso parcial negado por atraso de voo e alimentação.
Com mais de 2.000 clientes atendidos e uma equipe especializada em processos contra seguradoras, oferecemos:
- Atendimento ágil, humanizado e transparente;
- Estratégias jurídicas eficazes e personalizadas;
- Atuação em todo o Brasil, com suporte completo e acompanhamento constante.
Você tem direito à cobertura contratada e à reparação caso tenha sido lesado. Não importa se está no exterior ou já voltou ao Brasil — o Martinhago Advocacia está pronto para ajudar você a reverter essa negativa abusiva.
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